DIREITO DE DEFESA
Um site aí publicou que na E.njoy tinham apenas 300 pessoas. Isso não importaria, já que o tal site não tem o menor fundamento, mas, fica chato com as outras 450 que estavam no club curtindo a festa serem excluídas assim do nada... Foram quase 800 pessoas na noite de sábado, informação que pode ser checada com a gerência da Le Boy.
Outra crítica infundada é sobre o nível musical da E.njoy. A E.njoy é antes de tudo, uma proposta musical e tem sido reconhecida pelo qualidade do som, mérito esse dos talentosos DJs que passam pela cabine da festa.
O DJ Rafael Calvente - residente da festa ao lado do DJ João Neto (SP) - primeiro foi taxado de ser "exclusivo" da E.njoy, o que não é verdade.
Vale lembrar que o DJ começou sua carreira nos EUA; no Brasil já tocou na R:evolution, Tea Dance, Pool Party, Cine Ideal, Bunker. Paralelo a residência na E.njoy (abril de 2005), ele já foi residente de um clube paulistano (Lust), aos sábados. Já tocou diversas vezes na Josefine (BH). Teve um projeto de sucesso no verão passado, o After Beach, na Farme de Amoedo. E acaba de entrar para o estúdio...
A pessoa ainda vai mais longe e diz que o DJ tocou "Cha Cha Heels", um hit antigo de Abel. A música nunca foi tocada na E.njoy. Em nenhuma edição, é a verdade. Assim como "Because Of You" também não toca na E.njoy. Não é porque são músicas ruins; não é escolha da produção; é bom senso dos DJs.
Para a pessoa que escreveu tão mal escritas linhas, eu aconselho primeiro a fazer Português no Kumon, que dizem que é ótimo.
Segundo, a música tocada foi "Altar feat. Jeanie Tracy - Party People (Midnight Society Workout Dub)", de 2006.
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Nem tudo que Jeanie Tracy canta, é Cha Cha Heels, Sr. promoter-wannabe do Cine Ideal. Renasce, tira o óculos escuros, encare as pessoas, estude música, sai do gueto, cresce...
Uma observação importante: Os promoters, responsáveis pelo site E-Party, não estavam presentes na festa. Um estava em BH, outro no Cine Ideal.
Quem nasceu pra ser promoter, nunca vai ser produtor... o que dirá editor!
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O Cena Carioca quando consegue uma informação através de uma fonte, avisa que é uma fonte. Quando divulga um boato, avisa que é boato. Quando opina, dá a cara a tapa; E quando alguém pede algo, como no caso do acidente do produtor Fábio Monteiro, em que a família pediu pra não falar nada, nós respeitamos.
Essa é nossa diferença: transparência, sem factóides.
(AG)
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